terça-feira, 20 de agosto de 2013

Os Nazis e a Tecnologia Alienigena / Nazis UFO's

(As Sociedades Secretas e o Ocultiscmo VRIL) - Parte I



Para encontrar as raízes destes acontecimentos somos obrigados a  recuar-mos ao término da Primeira Guerra Mundial. Tal como ocorreu na Segunda, a Primeira Guerra Mundial acabou por trazer sérias restrições para a Alemanha. O tratado de Versalhes definia as fronteiras dos países europeus, principalmente os territórios da Prússia Oriental e da Alemanha. Mas o facto mais dramático no Tratado de Versalhes era proibição total da Alemanha  em possuir Forças Armadas. É claro que isso gerou reações na população e, principalmente, nas possíveis lideranças políticas potenciais. Entre as várias conseqüências deste facto está a proliferação de sociedades secretas na Alemanha. E é neste cenário que surgiu a sociedade secreta THULE-GESELLSCHAFT. Esta sociedade actuava ao nível político-económico, mas, em 1919, Kaspar Haushofer fundou uma nova ordem paralela a THULE-GESELLSCHAFT que tinha uma designação diferente desta: em vez de ter uma atuação política-económica, ela tinha o objectivo de estabelecer a relação entre as observações de OVNIS que vinham sendo registradas desde a idade média, no centro-norte da Europa, com as antigas civilizações da Mesopotâmia.
Esta segunda ordem recebeu o nome de VRIL e os seus membros estavam convencidos que os povos daquela região eram descendentes de povos superiores, não terrestres de sua origem, mas provenientes do sistema solar de Aldebaran, situado a sessenta e oito anos-luz de nosso planeta. Esta civilização alienígena teria iniciado um processo de colonização do Universo há milhares de anos atrás e acabou por atingir, entre outros, o nosso sistema solar. Esta civilização teria centrado as suas actividades na região da Mesopotâmia e isto resultou nas antigas civilizações Mesopotâmicas. E a ordem VRIL também estava convencida que seria possível estabelecer um canal de comunicação com estes seres superiores através de métodos pouco ortodoxos: ocultismo e esoterismo.


No final do ano de 1919, a ordem VRIL com a ajuda de vários membros profundamente ligados ao ocultismo, nomeadamente a muito conceioada médium Maria Orsic, famosa na época, tinha como objetivo canalizar de uma forma esotérica as suas energias nas suas investigações sobre a existência de vida extraterrestre e sua ligação com o surgimento do ser humano na Terra. Após muitas reuniões secretas, partilha de conhecimentos, eles tiveram algum resultado nesta sua empreitada. Pelo que consta, a Maria Orsic teria psicografado uma mensagem que descrevia como construir uma máquina aérea utilizando uma nova técnologia. Mas só depois de três anos é que a ordem VRIL viria iniciar a construção desta máquina aérea através do apoio do Dr. W. Schumann, professor da Universidade Técnica de Munique.




A máquina era constituída de um disco de 8 metros de diâmetro, alteada de um disco paralelo de 6,5 metros de diâmetro e na parte inferior um outro disco de 1,80 metros de diâmetro, onde se instalou o propulsor de 2,40 metros de altura. Em baixo, o corpo central terminava em forma cônica, onde se encontrava uma espécie de pêndulo que tinha por efeito estabilizar o aparelho. Os discos inferiores e superiores giravam em sentido contrário para criar um campo de rotação eletromagnético. Assim, finalmente, no verão de 1922, a máquina aérea estava pronta. Não são conhecidos os resultados de testes desta máquina aérea em forma de disco. Ao que tudo indica, este disco foi testado por volta de dois anos para depois ser desmontado e armazenado nos ateliês Messerschmidt em Augsbourg. A partir daí temos vários acontecimentos, mas eles estão profundamente ligados à movimentação política-partidária e do poder na Alemanha que se desviam (embora poderiam complementar o entendimento) do nosso assunto abordado. Assim pulamos para o ano de 1934.

Neste ano a ordem VRIL tinha em seus membros um personagem conhecido e que marcaria dramaticamente a história de nossa civilização em todo o mundo, Adolf Hitler . Em junho de 1934 Hitler teria convidado Victor Schauberger, entre outros, para trabalhar na sociedade secreta VRIL e ajudar a viabilizar o desenvolvimento e construção de uma máquina aérea com capacidade de ultrapassar os limites do nosso Sistema Solar. Este facto está profundamente respaldado por vários dados que se tornaram públicos hoje em dia e que ligam a pessoa de Adolf Hitler ao ocultismo. Hitler era um fervoso adepto do ocultismo e misticismo. Obviamente, dado à sua personalidade de natural liderança e excelente oratória, Hitler passou a ser não apenas um membro da ordem VRIL, mas o principal personagem de comando da ordem. Entre as várias atuações determinadas por Hitler, havia a criação de um grupo especial nomeado de "SCHWARZE SONNE" (sol negro)  no qual vários emissários eram enviados ao Tibete com o objetivo de conhecer e dominar todas as técnicas de meditação para auxilia-los na comunicação com os que chamavam de pais da criação humana inteligente, da verdadeira raça ariana.
Com as técnicas de meditação obtidas através de emissários para estudos no Tibete, a sociedade secreta VRIL terá conseguido estabelecer um contato com uma suposta civilização extraterrestre, da qual obteve várias informações valiosas. Entre as muitas informações obtidas, está a saga que conta que o sistema solar de Aldebaran era constituído por uma civilização que se subdividia num povo de mestres (homens-deus ou Arianos) e restantes raças. As raças humanas teriam se desenvolvido devido a mudanças climáticas sobre os planetas isolados e, assim, seriam um resultado da degeneração dos homens-deus. O que significa que nós seríamos o resultado da degeneração da raça homem-deus que teria ocorrido devido à instabilidade do sol do nosso sistema solar. Esta instabilidade produziu a emissão de radiações solares agressivas causado uma decadência biológica nos humanos. 
Existem relatos da passagem desta raça extraterrestre por vários planetas do nosso sistema solar, inclusivé, pelo planeta Mallona. Este planeta teria existido entre Marte e Júpiter, onde se encontra hoje o cinturão de asteróides, resultado da sua destruição. Seguiram então à colonização de Marte, na qual as grandes cidades piramidais e o rosto marciano (a região da Cydonia fotografada em 1976 pela sonda Viking) seriam a suposta prova da veracidade deste relato. Por fim, atingiram a Terra e o resultado disto foi o surgimento do povo Sumério. Não é um absurdo as coincidências com certos dados obtidos e que não teriam a menor ligação com os nazis?

Voltando à construção das naves... Em junho de 1934, com a coordenação de Victor Schauberger e a colaboração do Dr. Schumann, o pedido de Hitler para construir uma máquina aérea capaz de transpor os limites de nosso Sistema Solar foi atendido. Este primeiro OVNI alemão recebeu o nome de RFZ 1 e tinha como princípio de funcionamento a máquina que ia para o "Além" ou "Outro lado".
No final daquele mesmo ano, a dupla Schauberger e Schumann teriam terminado a construção de um novo disco voador que foi chamado de RFZ 2. Este novo disco seria o mesmo modelo anterior com alguns aperfeiçoamentos. Ele teve o primeiro propulsor VRIL (também conhecido por SSM-L). Este propulsor VRIL consistia numa máquina de cinco metros de diâmetro e que gerava uma espécie de campo eletromagnético que fazia com que se deslocasse facilmente, alternando de cor cada vez que a velocidade oscilava (qualquer semelhança com os discos voadores alienígenas não é mera coincidência). Embora os resultados dos vôos de teste do RFZ 2 tenham sido, indiscutivelmente, muito mais bem sucedidos que o seu irmão anterior, RFZ 1.



A partir daí, os alemães acabaram por evoluir no modelo designado como VRIL-1. Só que essa evolução não teria sido... digamos tão natural assim. O contacto com civilizações alienígenas dava-se ao nível de telepatia, psicografia e canalização. Não frente-a-frente. Só após dois acidentes e consequente queda de naves é que os nazis tiveram pela primeira vez contacto directo com estes, em 1936 e 1937. Infelizmente não há dados precisos sobre estes eventos. Aparentemente, em 1936 um disco voador extraterrestre teria caido na região da Floresta Negra e para lidar com a situação rapidamente, Hitler teria mandado um comando militar ao local com Rudolf Hess e Rudolf Steiner (ambos ficaram conhecidos como braço direito de Hitler), além de Goering (Chefe de Estado Maior da Força Aérea Alemã). Ainda, no verão de 1937, houve um outro acidente na região alemã conhecida como Gdynia (hoje Polónia) onde um OVNI com formato de esfera caiu, coincidentemente, num terreno de propriedade da família de Eva Braun (foto ao lado - que mais tarde acabou se casando com Adolf Hitler). 
Neste segundo acidente, Hitler teria enviado forças especiais das SS, acompanhado por vários cientistas (em função do acidente de 1936, Hitler já teria criado um comando especial para atuar no resgate de naves alienígenas). Entre os cientistas que foram envolvidos nesta operação de resgate estavam Wehner Heisnberg e Max Von Laue (que viriam a integrar a equipa de pesquisa nuclear durante a Segunda Guerra Mundial).
Após estes dois marcantes acontecimentos, logicamente que Hitler procurou manter todas essas operações à revelia da população e, principalmente, dos paises ocidentais. Entre 1937 e 1938 os alemães construíram em tempo recorde imensas galerias subterrâneas destinadas à fabricação de máquinas voadoras não convencionais (baseados também nos modelos alienígenas acidentados, além dos RFZ 1 e RFZ 2 – supomos).


E o primeiro resultado de tudo isso foi a construção do modelo VRIL-1 no final de 1942. O disco voador VRIL-1 era uma espécie de caça (foto ao lado corresponde à um dos vários modelos dos RFZ - mesmo após terem evoluído para os discos voadores VRIL, os alemães retomaram o desenvolvimento dos modelos RFZ) que tinha 11,5 metros de diâmetro, possuía apenas um assento, estava equipado com armas, usava uma propulsão que ficaria conhecida como "levitador Schumann" e sua manobralidade estava ligada à impulsão por campo magnético.
Este foi o primeiro disco voador notável que Hitler havia construído: atingia uma velocidade de 12.000km/h, podia efetuar, em plena velocidade, mudanças de vôo de 90° sem que isso viesse causar algum dano no piloto, não estava sujeito às condições atmosféricas e estava perfeitamente apto a voar tanto na atmosfera terrestre como no vácuo (ou espaço se preferir). Foram construídos cerca de dezessete exemplares do VRIL-1. Há indícios que tenham sido fabricados modelos variantes do VRIL-1 com dois assentos e uma cúpula em vidro.

Vídeo que aborda a fundação da Sociedade VRIL:


Antes de prosseguir, vamos colocar alguns dados interessantes. Indiscutivelmente, é notório que os nazis passaram a desenvolver os seus discos voadores rapidamente após os anos de 1936 e 1937. Isso pode reforçar a veracidade dos dois supostos acidentes envolvendo naves alienígenas e que teriam sido resgatados por Adolf Hitler. Todo o enorme complexo subterrâneo usado para fabricar os discos voadores alemães foi, mais tarde, utilizado para construir as famosas bombas V-1 e V-2 (e que não tinha absolutamente nada que ver com os discos voadores). Provavelmente os discos teriam sido transferidos para uma nova base subterrânea na Antártida.
Com a retomada do projeto RFZ, após terem servido para desenvolver os modelos VRIL, finalmente em 1941 ficou pronto um novo modelo RFZ 2. E este teria um desempenho impressionante. Foi utilizado como avião de reconhecimento a grande distancia na "batalha da Inglaterra". Este novo modelo RFZ 2 teria sido fotografado em 1941 no sul do Oceano Atlântico quando se dirigia para o Cruzeiro Atlantis que estaria em águas do Ártico.
Diferentemente dos modelos VRIL, o RFZ 2 não fora utilizado como caça de combate por não possibilitar manobras de mudança de direção em 90º, 45° e 22,5°. No entanto, seu desempenho como nave de reconhecimento foi um sucesso total. Assim, os alemães estariam em pleno desenvolvimento de três modelos de discos voadores: os RFZ, os VRIL e um novo modelo que teria sido nomeado de HAUNEBU.
Mas mesmo os modelos VRIL e HAUNEBU tinham alguns problemas para se transformarem em máquinas de guerra. Hitler queria a qualquer custo que os modelos VRIL tivessem canhões de tanques Panzer instalados. Mas depois de várias tentativas, Hitler foi obrigado a aceitar que não poderia usar as armas convencionais nos seus discos voadores, pois essas armas (especialmente os canhões Panzer) tiravam toda a estabilidade dos discos em vôo.

Extract from the book SECRET SOCIETIES of jan van hilsing (pseudonym)
Não se engane, é óbvio que os nazis encontraram armas mais eficientes e funcionais para os discos voadores, mas não em tempo útil para evitar que fossem esmagados pelos Aliados. Hitler tinha de ser esmagado rapidamente e de forma definitiva, pois se houvesse tempo para que ele disponibilizasse militarmente metade do que seus cientistas estavam desenvolvendo, nada evitaria que ele literalmente dominasse o mundo. Era uma situação em que nem as ogivas nucleares resolveriam – a menos que praticamente quase toda a Europa fosse "transformada em pó" (ou seja: a morte para a maioria dos Aliados).

E pela enorme quantidade de projetos que foram encontrados pelos Aliados nos arquivos das SS quando ocuparam Berlim, esse quadro era dramaticamente real. Por exemplo: havia um relatório que descrevia um teste de um disco modelo RFZ 5, em agosto de 1939, efetuado na Antártida. Este disco teria atingido a velocidade de 4.500km/h em poucos segundos e chegou ao pico de 15.000km/h. Este modelo estaria sendo equipado com duas armas laser negro (os lasers negros seriam popularmente conhecidos como os "raios da morte"). Também havia um documento descrevendo o HAENEBU II que possuía algo em torno dos 26 metros de diâmetro, desenvolvia uma velocidade de 6.000km/h já estando apenas a nove metros de altura, teria capacidade de transportar 20 pessoas e uma autonomia absurda de 55 horas de vôo.

Outro documento descrevia o HAENEBU III com cerca de 70 metros de diâmetro, atingia a velocidade de 40.000km/h a 24.000 metros, transportava 32 pessoas e com autonomia surpreendente de cerca de 8 semanas de vôo.
 Haunebu III


Foi construído ainda um modelo alternativo dos RFZ, nomeado de RFZ 7, que combinava a propulsão com a levitação eletromagnética a uma propulsão a reação convencional. Este disco tinha 42m de diâmetro e fracassou numa aterrissagem em Spitzbergen, perto de Praga. Ao que tudo indica, essa falha foi a grande sorte dos norte-americanos, pois este projeto tinha um objetivo bem específico: ser adaptado para receber ogivas nucleares e bombardear New York.

Posterior a ele, foi produzido o RFZ 7 T. E este, por sua vez, teria funcionado perfeitamente. Não se sabe se não houve tempo ou foi uma mudança de estratégia dos alemães, mas o facto é que ele não foi utilizado para cumprir o seu propósito inicial. De qualquer forma, todos esses projetos pareciam brinquedos de criança se comparados com os discos RFZ, VRIL e HAUNEBU.

A história oficial sobre a Segunda Guerra Mundial confirma que os alemães eram, de fato, os revolucionários da tecnologia. Sem repetir pela milionésima vez sobre a colheita norte-americana e russa das tecnologias alemãs no término da Guerra, podemos citar que foram os alemães quem desenvolveram o que viria a ser os submarinos e, obviamente, foram os primeiros a fabricá-los. Esse potencial científico era surpreendente e, inclusive, reconhecido pela história oficial.

SALAZAR E AS BASES MARÍTIMAS NAZIS

António de Oliveira Salazar
O presidente Roosevelt chega dar a conhecer numa missão ao presidente do Brasil, enviada através de um embaixador, que o presidente do conselho português, Dr. Salazar, não deu autorização para a instalação de uma base aérea norte-americana nos Açores, porque os alemães preparam-se para instalar no arquipélago uma base de submarinos, uma vez que, com freqüência ali faziam escala – que só poderia ser para a Antártida . Um outro documento bastante interessante é proveniente dos serviços de inteligência norte-americanos na qual está assinalado: "Salazar continua a jogar com o tempo". Os norte-americanos tinham formalizado um pedido de aprovação para poderem instalar uma base nos arquipélagos de Canárias e Cabo Verde. Era notório a movimentação nazi lá, mas, no entanto, Dr. Salazar demorava estratégicamente para responder. Isso fez com que os estados-maiores inglês e norte-americano preparassem uma operação de ocupação dos arquipélagos, caso fosse necessário.


Vejamos a situação: a Alemanha demarca cerca de 600.000km/h de território na Antártida, batiza a área de NEU-SCHABENLAND e proclama como posse alemã, instala uma base de operações naquele local onde nunca foi possível saber quais eram as suas atividades, a partir daí tem uma intensa movimentação nos arquipélagos das Canárias e Cabo Verde, os portugueses têm evitado que os aliados instalem uma base aérea e sabe-se muito bem que os arquipélagos seriam estratégicos em termos de escala para uma movimentação alemã com destino à Antártida. Fica assim óbvio que alguma coisa estava a ser preparada no continente gelado pelos nazis. De qualquer forma, os aliados tinham muito mais que simples suspeitas baseadas em premissas especulativas. Eles tinham certeza desta operação, pois chegaram até a fotografar vários submarinos alemães atracados nos Açores.
Fica a questão: porque os alemães estavam tão empenhados numa operação para a Antártida?
Talvez isso responda o porque dos norte-americanos e russos não terem encontrado sequer um único disco voador RFZ, VRIL, HAUNEBU e, um novo projeto em pleno desenvolvimento naquela época: o ANDROMEDA, onde seriam transportadas várias aeronaves de técnologia secreta para a Antártida.

Probably a model from the Haunebu series. The Nazis built their first Haunebu in 1939


Passagem Subterrânea
Os aliados estavam extremamente atentos para qualquer manobra marítima dos alemães, pois estavam certos que estes haviam montado uma enorme colônia militar, possivelmente subterrânea, na Antártida.  Houve um enorme combate naval, sendo que não houve uma única baixa alemã, enquanto que do outro lado houve várias avarias bastante sérias nos navios e a derrubada de um avião aliado. Ao que tudo indica, a esquadra de navios norte-americanos descobriu na própria pele o que seria o chamado laser negro ou raios da morte e que os documentos nazis apontavam como principal armamento dos discos VRIL.
Após a batalha, a gigantesca esquadra rumou obviamente para a Antártida. Porém, antes disto, o Almirante Doenitz teria mandado três embarcações desprenderem-se da esquadra e cada uma seguiu para um destino diferente com uma missão diferente:

Ø O primeiro seguiu até Portugal transportando documentos secretos a serem entregues ao Dr. Salazar, presidente do Conselho. Como Lisboa era o centro de espionagem da Europa, o submarino teria ido até o porto de Leixões onde foi afundado pela própria tripulação. A tripulação, segundo consta, após entregar os documentos ao Dr. Salazar, simplesmente desapareceu. Não se sabe o paradeiro de nenhum deles.

Ø O segundo seguiu em direção da Terra do Fogo, na América do Sul, passar instruções para uma colônia de refugiados alemães (?) em plena fuga à invasão Aliada na Europa.

Ø O terceiro seguiu para um destino inusitado: os Estados Unidos. Esta embarcação teria se rendido alegando ser o que restaram da frota nazista e, ainda, entregaram centenas de projetos secretos de aviões realizados na Alemanha até o ano de 1945.
A rendição é até rapidamente compreensível como um plano estratégico visando fazer os Aliados acreditarem que não exista uma colônia militar na Antártida (claro que não "colou"). Mas entregar centenas de projetos militares secretos de aviões "de ponta" alemães aos norte-americanos parece ser uma atitude desconexa.


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