Antes de prosseguir, vamos colocar alguns dados interessantes. Indiscutivelmente, é notório que os nazis passaram a desenvolver os seus discos voadores rapidamente após os anos de 1936 e 1937. Isso pode reforçar a veracidade dos dois supostos acidentes envolvendo naves alienígenas e que teriam sido resgatados por Adolf Hitler. Todo o enorme complexo subterrâneo usado para fabricar os discos voadores alemães foi, mais tarde, utilizado para construir as famosas bombas V-1 e V-2 (e que não tinha absolutamente nada que ver com os discos voadores). Provavelmente os discos teriam sido transferidos para uma nova base subterrânea na Antártida.
Com a retomada do projeto RFZ, após terem servido para desenvolver os modelos VRIL, finalmente em 1941 ficou pronto um novo modelo RFZ 2. E este teria um desempenho impressionante. Foi utilizado como avião de reconhecimento a grande distancia na "batalha da Inglaterra". Este novo modelo RFZ 2 teria sido fotografado em 1941 no sul do Oceano Atlântico quando se dirigia para o Cruzeiro Atlantis que estaria em águas do Ártico.
Diferentemente dos modelos VRIL, o RFZ 2 não fora utilizado como caça de combate por não possibilitar manobras de mudança de direção em 90º, 45° e 22,5°. No entanto, seu desempenho como nave de reconhecimento foi um sucesso total. Assim, os alemães estariam em pleno desenvolvimento de três modelos de discos voadores: os RFZ, os VRIL e um novo modelo que teria sido nomeado de HAUNEBU.
Mas mesmo os modelos VRIL e HAUNEBU tinham alguns problemas para se transformarem em máquinas de guerra. Hitler queria a qualquer custo que os modelos VRIL tivessem canhões de tanques Panzer instalados. Mas depois de várias tentativas, Hitler foi obrigado a aceitar que não poderia usar as armas convencionais nos seus discos voadores, pois essas armas (especialmente os canhões Panzer) tiravam toda a estabilidade dos discos em vôo.
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Extract from the book SECRET SOCIETIES of jan van hilsing (pseudonym) |
Não se engane, é óbvio que os nazis encontraram armas mais eficientes e funcionais para os discos voadores, mas não em tempo útil para evitar que fossem esmagados pelos Aliados. Hitler tinha de ser esmagado rapidamente e de forma definitiva, pois se houvesse tempo para que ele disponibilizasse militarmente metade do que seus cientistas estavam desenvolvendo, nada evitaria que ele literalmente dominasse o mundo. Era uma situação em que nem as ogivas nucleares resolveriam – a menos que praticamente quase toda a Europa fosse "transformada em pó" (ou seja: a morte para a maioria dos Aliados).
E pela enorme quantidade de projetos que foram encontrados pelos Aliados nos arquivos das SS quando ocuparam Berlim, esse quadro era dramaticamente real. Por exemplo: havia um relatório que descrevia um teste de um disco modelo RFZ 5, em agosto de 1939, efetuado na Antártida. Este disco teria atingido a velocidade de 4.500km/h em poucos segundos e chegou ao pico de 15.000km/h. Este modelo estaria sendo equipado com duas armas laser negro (os lasers negros seriam popularmente conhecidos como os "raios da morte"). Também havia um documento descrevendo o HAENEBU II que possuía algo em torno dos 26 metros de diâmetro, desenvolvia uma velocidade de 6.000km/h já estando apenas a nove metros de altura, teria capacidade de transportar 20 pessoas e uma autonomia absurda de 55 horas de vôo.
Outro documento descrevia o HAENEBU III com cerca de 70 metros de diâmetro, atingia a velocidade de 40.000km/h a 24.000 metros, transportava 32 pessoas e com autonomia surpreendente de cerca de 8 semanas de vôo.
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Haunebu III |
Foi construído ainda um modelo alternativo dos RFZ, nomeado de RFZ 7, que combinava a propulsão com a levitação eletromagnética a uma propulsão a reação convencional. Este disco tinha 42m de diâmetro e fracassou numa aterrissagem em Spitzbergen, perto de Praga. Ao que tudo indica, essa falha foi a grande sorte dos norte-americanos, pois este projeto tinha um objetivo bem específico: ser adaptado para receber ogivas nucleares e bombardear New York.
Posterior a ele, foi produzido o RFZ 7 T. E este, por sua vez, teria funcionado perfeitamente. Não se sabe se não houve tempo ou foi uma mudança de estratégia dos alemães, mas o facto é que ele não foi utilizado para cumprir o seu propósito inicial. De qualquer forma, todos esses projetos pareciam brinquedos de criança se comparados com os discos RFZ, VRIL e HAUNEBU.
A história oficial sobre a Segunda Guerra Mundial confirma que os alemães eram, de fato, os revolucionários da tecnologia. Sem repetir pela milionésima vez sobre a colheita norte-americana e russa das tecnologias alemãs no término da Guerra, podemos citar que foram os alemães quem desenvolveram o que viria a ser os submarinos e, obviamente, foram os primeiros a fabricá-los. Esse potencial científico era surpreendente e, inclusive, reconhecido pela história oficial.
SALAZAR E AS BASES MARÍTIMAS NAZIS
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António de Oliveira Salazar |
O presidente Roosevelt chega dar a conhecer numa missão ao presidente do Brasil, enviada através de um embaixador, que o presidente do conselho português, Dr. Salazar, não deu autorização para a instalação de uma base aérea norte-americana nos Açores, porque os alemães preparam-se para instalar no arquipélago uma base de submarinos, uma vez que, com freqüência ali faziam escala – que só poderia ser para a Antártida . Um outro documento bastante interessante é proveniente dos serviços de inteligência norte-americanos na qual está assinalado: "Salazar continua a jogar com o tempo". Os norte-americanos tinham formalizado um pedido de aprovação para poderem instalar uma base nos arquipélagos de Canárias e Cabo Verde. Era notório a movimentação nazi lá, mas, no entanto, Dr. Salazar demorava estratégicamente para responder. Isso fez com que os estados-maiores inglês e norte-americano preparassem uma operação de ocupação dos arquipélagos, caso fosse necessário.
Vejamos a situação: a Alemanha demarca cerca de 600.000km/h de território na Antártida, batiza a área de NEU-SCHABENLAND e proclama como posse alemã, instala uma base de operações naquele local onde nunca foi possível saber quais eram as suas atividades, a partir daí tem uma intensa movimentação nos arquipélagos das Canárias e Cabo Verde, os portugueses têm evitado que os aliados instalem uma base aérea e sabe-se muito bem que os arquipélagos seriam estratégicos em termos de escala para uma movimentação alemã com destino à Antártida. Fica assim óbvio que alguma coisa estava a ser preparada no continente gelado pelos nazis. De qualquer forma, os aliados tinham muito mais que simples suspeitas baseadas em premissas especulativas. Eles tinham certeza desta operação, pois chegaram até a fotografar vários submarinos alemães atracados nos Açores.
Fica a questão: porque os alemães estavam tão empenhados numa operação para a Antártida?
Talvez isso responda o porque dos norte-americanos e russos não terem encontrado sequer um único disco voador RFZ, VRIL, HAUNEBU e, um novo projeto em pleno desenvolvimento naquela época: o ANDROMEDA, onde seriam transportadas várias aeronaves de técnologia secreta para a Antártida.
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Probably a model from the Haunebu series. The Nazis built their first Haunebu in 1939 |
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Passagem Subterrânea |
Os aliados estavam extremamente atentos para qualquer manobra marítima dos alemães, pois estavam certos que estes haviam montado uma enorme colônia militar, possivelmente subterrânea, na Antártida. Houve um enorme combate naval, sendo que não houve uma única baixa alemã, enquanto que do outro lado houve várias avarias bastante sérias nos navios e a derrubada de um avião aliado. Ao que tudo indica, a esquadra de navios norte-americanos descobriu na própria pele o que seria o chamado laser negro ou raios da morte e que os documentos nazis apontavam como principal armamento dos discos VRIL.
Após a batalha, a gigantesca esquadra rumou obviamente para a Antártida. Porém, antes disto, o Almirante Doenitz teria mandado três embarcações desprenderem-se da esquadra e cada uma seguiu para um destino diferente com uma missão diferente:
Ø O primeiro seguiu até Portugal transportando documentos secretos a serem entregues ao Dr. Salazar, presidente do Conselho. Como Lisboa era o centro de espionagem da Europa, o submarino teria ido até o porto de Leixões onde foi afundado pela própria tripulação. A tripulação, segundo consta, após entregar os documentos ao Dr. Salazar, simplesmente desapareceu. Não se sabe o paradeiro de nenhum deles.
Ø O segundo seguiu em direção da Terra do Fogo, na América do Sul, passar instruções para uma colônia de refugiados alemães (?) em plena fuga à invasão Aliada na Europa.
Ø O terceiro seguiu para um destino inusitado: os Estados Unidos. Esta embarcação teria se rendido alegando ser o que restaram da frota nazista e, ainda, entregaram centenas de projetos secretos de aviões realizados na Alemanha até o ano de 1945.
A rendição é até rapidamente compreensível como um plano estratégico visando fazer os Aliados acreditarem que não exista uma colônia militar na Antártida (claro que não "colou"). Mas entregar centenas de projetos militares secretos de aviões "de ponta" alemães aos norte-americanos parece ser uma atitude desconexa.